Demanda por programadores no Estado.
“Já se imaginava que isso ocorreria. E é simples entender. Analistas em TI do Banco Central, do Tesouro Nacional, do IPEA e mesmo da carreira de APO-TI do Ministério da Gestão têm salário inicial superior a R$ 20 mil, com um final de carreira que ultrapassa os R$ 30 mil. Já o ATI, que é praticamente a mesma atuação e atribuições, só vai para mais de R$ 20 mil no fim da carreira”, dispara. "
Tive uma discussão sobre isso aqui no sub. Não é só no Brasil, Europa passa pelo mesmo problema. É muito difícil para o Estado contratar programadores plenos e seniores (lembre-se, o salário possui um teto, magistrados são a exceção nessa dança). Se o lek sabe falar inglês e é senior em uma stack com demanda (conjunto de ferramentas para lidar com um tipo de demanda informática, para simplificar) o Estado brasileiro não consegue competir. Mesmo aqui dentro é difícil.
O mercado tá ruim para junior e eu digo isso como junior mas a empregabilidade de pleno é boa e senior de stack em demanda só fica sem emprego se quiser e se ele fala inglês vai precisar bloquear as redes sociais para evitar o assédio. O problema é sair do junior.